Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. panam. salud pública ; 46: e7, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450261

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives. To characterize how physical activity and sedentary behavior have been measured in national health surveys in South American countries. Methods. An extensive search was made for national health surveys from all 12 South American countries through health websites, national statistical offices, and contact with researchers and policy-makers. The following eligibility criteria were used to select surveys: conducted in a South American country; used a nationally representative sample ≥ 18 years; coordinated by the public, private or mixed private-public sector; and assessed physical activity and/or sedentary behavior. Data were extracted on general information about the surveys, specific details about the physical activity and sedentary behavior assessment, and additional questions related to activity behavior. Results. In total, 36 surveys were included, two of which were multicountry surveys; all surveys assessed physical activity and 27 assessed sedentary behavior. Most surveys (23/36; 64%) were based on previously validated international questionnaires, but 13 (57%) of these deviated from the reference tools, introducing changes and adaptations. Sedentary behavior was assessed mostly through questions on screen time and/or daily sitting time in the same physical activity questionnaires. No survey used device-based measures to generate data on these behaviors. Conclusions. Differences between instruments used and modifications limit the comparability of data across countries. This highlights the importance of standardizing assessment within South America for physical activity and sedentary behavior sections in national surveys, with the broader aim of contributing to establishing a standardized strategy for the surveillance of physical activity and sedentary behavior in South America.


RESUMEN Objetivos. Describir cómo se han medido la actividad física y el sedentarismo en las encuestas nacionales de salud en los países de América del Sur. Métodos. Se llevó a cabo una extensa búsqueda de encuestas nacionales de salud de los doce países sudamericanos en sitios web de salud, oficinas nacionales de estadística y mediante el contacto con investigadores y responsables de formular políticas. Para escoger las encuestas se emplearon los siguientes criterios de selección: realizada en un país sudamericano; muestra representativa a nivel nacional de ≥ 18 años; coordinada por el sector público, el sector privado o mixto público-privado; y evaluación de la actividad física o el sedentarismo. Se extrajeron datos como información general de las encuestas, detalles específicos de la evaluación de la actividad física y el sedentarismo, y otras preguntas relacionadas con la actividad física. Resultados. En total, se incluyeron 36 encuestas, dos de las cuales se realizaron en varios países. Todas las encuestas evaluaron la actividad física; 27, el sedentarismo. La mayoría de las encuestas (23/36; 64%) se basaron en cuestionarios internacionales anteriormente validados, de los cuales 13 (57%) se desviaron de las herramientas de referencia al tener cambios y adaptaciones. El sedentarismo se evaluó principalmente en los mismos cuestionarios de actividad física mediante preguntas sobre el tiempo invertido delante de pantallas o el tiempo diario sentado. Ninguna encuesta aplicó medidas basadas en dispositivos para obtener datos sobre estos comportamientos. Conclusiones. Las diferencias entre los instrumentos empleados y las modificaciones limitan la comparabilidad de los datos en todos los países. Esto pone de relieve la importancia de estandarizar la evaluación en América del Sur de las secciones dedicadas a la actividad física y al sedentarismo en las encuestas nacionales, con el objetivo general de contribuir a la creación de una estrategia estandarizada para la vigilancia de la actividad física y el sedentarismo en América del Sur.


RESUMO Objetivos. Caracterizar como a atividade física e o comportamento sedentário têm sido medidos em pesquisas nacionais de saúde em países sul-americanos. Métodos. Foi realizada uma busca extensa de pesquisas nacionais de saúde de todos os 12 países sul-americanos em sites de saúde e órgãos nacionais de estatística, e pelo contato com pesquisadores e formuladores de políticas. Foram usados os seguintes critérios de elegibilidade para selecionar as pesquisas: conduzida em um país sul-americano; que tenha usado uma amostra nacionalmente representativa ≥ 18 anos; coordenada pelo setor público, privado ou público-privado; e que tenha avaliado a atividade física e/ou o comportamento sedentário. Os dados extraídos eram sobre informações gerais das pesquisas, detalhes específicos sobre a avaliação da atividade física e do comportamento sedentário e questões adicionais relacionadas ao comportamento na atividade. Resultados. Ao todo, 36 pesquisas foram incluídas, duas das quais foram conduzidas em vários países. Todas as pesquisas avaliaram a atividade física e 27 avaliaram o comportamento sedentário. A maioria das pesquisas (23/36; 64%) baseou-se em questionários internacionais previamente validados e 13 (57%) delas se desviaram das ferramentas de referência, introduzindo mudanças e adaptações. O comportamento sedentário foi avaliado principalmente por meio de perguntas sobre tempo de tela e/ou tempo diário sentado nos mesmos questionários sobre atividade física. Nenhuma pesquisa utilizou medições realizadas por dispositivos para gerar dados sobre esses comportamentos. Conclusões. As diferenças entre os instrumentos usados e as modificações limitam a comparabilidade dos dados entre os países, o que destaca a importância de padronizar a avaliação na América do Sul para as seções de atividade física e comportamento sedentário em pesquisas nacionais, com o objetivo mais amplo de contribuir para o estabelecimento de uma estratégia padronizada para a vigilância da atividade física e do comportamento sedentário na América do Sul.

2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(5): e00067620, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1278602

ABSTRACT

Abstract: The objective of this study was to verify whether residential density and connectivity between streets are mediators on the association between perceived environmental factors and active commuting to school (ACS) in Brazilian adolescents. This is a cross-sectional study with a random sample of 1,130 adolescents (52.7% girls) aged between 14 to 20 years, from Porto Alegre, Rio Grande do Sul State, Brazil. Adolescents' self-reported their usual mode of commuting to and from school using a questionnaire and the perceived environmental attributes by Neighborhood Environment Walkability Scale for Youth (NEWS-Y). Residential density and connectivity between streets were measured by gographic information systems (GIS), within 1km road network buffers around the participant's residential address. Regression models were fitted according to mediation analyses procedures. The results showed that residential density is a mediator on the association between ACS and perceived environmental factors, including land-use mix diversity (IE = 0.114; 95%CI: 0.130, 0.311; 32% mediation), neighborhood recreation facilities (IE = 0.064; 95%CI: 0.034, 0.105; 15% mediation), and access to services (IE = 0.045; 95%CI: 0.006, 0.104; 14% mediation). Connectivity between streets did not correlate with ACS, thus it was not tested in the mediation model. In conclusion, residential density is a mediator on the relationship between perceived environmental factors and ACS.


Resumo: O estudo teve como objetivo verificar se a densidade residencial e a conectividade entre ruas são mediadores da associação entre fatores ambientais percebidos e deslocamento ativo casa-escola (DAE) em adolescentes brasileiros. Foi um estudo transversal com uma amostra randomizada de 1.130 adolescentes (52,7% do sexo feminino) entre 14 e 20 anos de idade, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Os adolescentes informaram seu modo de deslocamento casa-escola (ida e volta) através de um questionário, além dos atributos ambientais percebidos, de acordo com a Neighborhood Environment Walkability Scale for Youth (NEWS-Y). A densidade residencial e a conectividade entre ruas foram medidas por sistemas de informação geográfica (SIG), dentro de um raio de 1km da rede viária em torno do endereço residencial do participante. Foram ajustados modelos de regressão de acordo com os procedimentos para análises de mediação. Os resultados mostraram que a densidade residencial é um mediador da associação entre os fatores ambientais percebidos e o DAE, inclusive a diversidade do uso do solo (EI = 0,114; IC95%: 0,130, 0,311; 32% de mediação), infraestrutura para atividades de lazer na vizinhança (EI = 0,064; IC95%: 0,034, 0,105; 15% de mediação) e acesso a serviços (EI = 0,045; IC95%: 0,006, 0,104; 14% de mediação). A conectividade entre ruas não mostrou correlação com DAE, portanto não foi testado no modelo de mediação. Conclui-se que a densidade residencial é um mediador da relação entre fatores ambientais percebidos e DAE.


Resumen: El objetivo fue verificar si la densidad poblacional y la conectividad entre calles son mediadores en la asociación entre los factores ambientales percibidos y el desplazamiento activo a la escuela (DAE) en adolescentes brasileños. Se trata de un estudio transversal, con una muestra aleatoria de 1.130 adolescentes (52,7% chicas), con una edad comprendida entre los 14 y los 20 años de edad, de Porto Alegre, Río Grande do Sul, Brasil. Los adolescentes autoinformaron su modo habitual de desplazamiento "a" y "desde" la escuela, usando un cuestionario y las características ambientales percibidas mediante el Neighborhood Environment Walkability Scale for Youth (NEWS-Y). La densidad poblacional y conectividad entre las calles se midieron mediante los sistemas de información geográfica (GIS), dentro de una red vial delimitada por un radio de 1km alrededor de la dirección residencial del participante. Los modelos de regresión se ajustaron según los procedimientos para el análisis de mediación. Los resultados mostraron que la densidad poblacional es un a mediador en la asociación entre los factores ambientales percibidos y la DAE, incluyendo el uso del suelo para diversos fines (EI = 0,114; IC95%: 0,130, 0,311; 32% mediación), instalaciones recreativas en el barrio (EI = 0,064; IC95%: 0,034, 0,105; 15% mediación), y acceso a los servicios (EI = 0,045; IC95%: 0,006, 0,104; 14% mediación). Conectividad entre calles que no mostraron correlación con DAE, por consiguiente, no fue probado en el modelo de mediación. En conclusión, la densidad poblacional es un mediador en la relación entre los factores ambientales percibidos con DAE.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Transportation , Walking , Schools , Brazil , Residence Characteristics , Cross-Sectional Studies , Environment Design
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 95(4): 435-442, July-Aug. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1040341

ABSTRACT

Abstract Objective: The aim of this study was to investigate the relation between health-related physical fitness and weight status in 13- to 15-year-old Latino adolescents. Method: The final sample consisted of 73,561 adolescents aged 13 -15 years (35,175 girls) from Chile (n = 48,771) and Colombia (n = 24,790). Cardiorespiratory and musculoskeletal fitness were measured using 20-m shuttle run (relative peak oxygen uptake - VO2peak) and standing broad jump test (lower body explosive strength), respectively. The International Obesity Task Force definition was used to define weight status (i.e., underweight, normal weight, overweight, and obese). Results: The present study found an inverted J-shape relationship between body mass index, cardiorespiratory fitness, and musculoskeletal fitness in both genders and all age groups (p < 0.01). Results also suggest that underweight adolescents, and not just overweight and obese adolescents, have lower odds of having a healthy cardiorespiratory fitness (based on new international criterion-referenced standards) profile when compared with their normal weight peers, except in girls aged 14 (p = 0.268) and 15 years (p = 0.280). Conclusions: The present results indicate low cardiorespiratory fitness and musculoskeletal fitness levels in underweight, overweight, and obese adolescents when compared with their normal weight peers. The findings appear to suggest that exercise programs should to decrease fat mass in overweight/obese adolescents and increase muscle mass in underweight adolescents.


Resumo Objetivo: Investigar a relação entre a aptidão física relacionada à saúde e o status do peso em adolescentes latinos de 13 a 15 anos. Método: A amostra final consistiu em 73.561 adolescentes entre 13 e 15 anos (35.175 meninas) do Chile (n = 48.771) e da Colômbia (n = 24.790). As aptidões cardiorrespiratória e musculoesquelética foram medidas com a corrida vaivém de 20 m (consumo máximo de oxigênio relativo - VO2máx.) e o teste de impulso horizontal (menor força explosiva do corpo), respectivamente. A definição Força-Tarefa Internacional de Obesidade foi usada para definir o status do peso (ou seja, abaixo do peso, peso normal, sobrepeso e obeso). Resultados: O presente estudo encontrou uma relação na forma de J invertido entre o índice de massa corporal, a aptidão cardiorrespiratória e a aptidão musculoesquelética em ambos os sexos e em todas as faixas etárias (p < 0,01). Os resultados também sugerem que os adolescentes abaixo do peso e não somente os adolescentes acima do peso e obesos têm menor chance de ter um perfil de aptidão cardiorrespiratória saudável (com base em novos padrões internacionais referenciados a critério) em comparação com os pares com peso normal, exceto em meninas de 14 (p = 0,268) e 15 anos (p = 0,280). Conclusões: Nossos resultados mostram baixos níveis de aptidão cardiorrespiratória e aptidão musculoesquelética em adolescentes abaixo do peso, acima do peso e obesos em comparação com os pares com peso normal. Os achados parecem sugerir que os programas de exercícios devam ser voltados para reduzir a massa gorda em adolescentes com sobrepeso/obesos e aumentar a massa muscular em adolescentes abaixo do peso.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Thinness/epidemiology , Overweight/epidemiology , Cardiorespiratory Fitness/physiology , Obesity/epidemiology , Socioeconomic Factors , Body Weight , Body Mass Index , Chile/epidemiology , Sex Factors , Cross-Sectional Studies , Colombia/epidemiology , Exercise Test , Muscle Strength/physiology
4.
Motriz (Online) ; 24(4): e101811, 2018. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-976266

ABSTRACT

To analyze the association between the percentage of body fat and cardiorespiratory fitness (CRF) with cardiovascular risk factors in children, and; to examine whether percentage of body fat acts as a mediator on the association between CRF and cardiovascular risk factor. Methods: This cross-sectional study included 128 children aged 7-11 years (Mean 8.54, SD: 1.42). The following variables were evaluated: the percentage of body fat, CRF, diastolic and systolic blood pressure, glucose, triglycerides (TG) and total cholesterol. For statistical analysis were performed Partial correlation and mediation analysis. All analysis was adjusted for sex, age and height. Results: CRF, the percentage of body fat, mean arterial pressure (MAP) and TG showed a correlation between each other. Percentage of body fat mediated the association between CRF and MAP (Indirect Effect= -0.008; IC: -0.0159 -0.0030), explaining 29% of this association. However, it was found that the percentage of body fat was not a mediator of the association between CRF and TG. Conclusion: The percentage of body fat mediates the association between CRF and MAP. Our findings show that the importance of a healthy body composition for the prevention of high blood pressure levels in childhood as well as the relevance of physical activity on these parameters.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Body Composition/physiology , Adipose Tissue/physiopathology , Cardiorespiratory Fitness/physiology , Brazil , Body Mass Index , Risk Factors
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 91(4): 339-345, July-Aug. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-759344

ABSTRACT

OBJECTIVE: The purpose of this study was twofold: to analyze the association between physical fitness and academic attainment, and to determine the influence of screen time on the association between physical fitness and academic attainment.METHODS: A cross-sectional study including 395 schoolchildren from seven schools of the Maule Region, Chile (mean age 12.1 years; 50.4% boys) participated in the autumn of 2014 (March to June). Self-reported physical activity and screen time were evaluated. The study measured academic achievement (mean of the grades obtained in several core subjects), physical fitness (cardiorespiratory fitness and muscular strength), weight, height, parental education, and socioeconomic status. Linear regression analysis was used to analyze the relationships between physical fitness and academic attainment after adjusting for potential confounders by gender. Analysis of variance was used to analyze the differences in academic attainment according to fitness and screen time categories (< 2 hours/day and ≥ 2 hours/day).RESULTS: In both genders good cardiorespiratory fitness levels were associated with high language (ß = 0.272-0.153) and mean academic attainment (ß = 0.192-0.156) grades; however, after adjusting for screen time and other potential confounders, these associations disappear. Similarly, no relationship was observed after analyzing those children who spend more hours of screen time (≥ 2 hours/day).CONCLUSIONS: Academic attainment is associated with higher cardiorespiratory fitness levels; however, it was weakly impaired by screen time. These findings seem to suggest that parents and policymakers should minimize the negative effects of screen time on children's lives to maximize the beneficial effect of healthy habits on academic attainment.


OBJETIVO: Analisar a relação entre a forma física e o sucesso acadêmico e determinar a influência do tempo de tela sobre a relação entre a forma física e o sucesso acadêmico.MÉTODO: Estudo transversal que incluiu 395 crianças em idade escolar de sete escolas da região de Maule, Chile (com idade média de 12,1 anos; 50,4% de meninos), foi feito no outono de 2014 (março a junho). A atividade física e o tempo de tela autorrelatados foram avaliados. Mensuramos o desempenho escolar (média das notas obtidas em diversas matérias principais), a forma física (aptidão cardiorrespiratória e força muscular), o peso, a estatura, a escolaridade dos pais e a condição socioeconômica. A análise de regressão linear foi usada para avaliar as relações entre a forma física e o sucesso acadêmico após o ajuste pelas possíveis variáveis de confusão por sexo. A análise de variância foi usada para avaliar as diferenças no sucesso escolar de acordo com as categorias de forma física e tempo de tela (< 2 horas/dia e ≥ 2 horas/dia).RESULTADOS: Em ambos os sexos, os bons níveis de aptidão cardiorrespiratória foram associados às maiores notas em línguas (ß = 0,272-0,153) e à média de sucesso acadêmico (ß = 0,192-0,156); contudo, após ajustar o tempo de tela e outras possíveis variáveis de confusão, essas associações desaparecem. Da mesma forma, não foi observada relação após analisar as crianças com mais horas de tempo de tela (≥ 2 horas/dia).CONCLUSÕES: O sucesso acadêmico está associado a maiores níveis de aptidão cardiorrespiratória; contudo, foi pouco prejudicado pelo tempo de tela. Esses achados parecem sugerir que os pais e órgãos reguladores devem minimizar os efeitos negativos do tempo de tela sobre as vidas das crianças para maximizar o efeito benéfico de hábitos saudáveis sobre o sucesso acadêmico.


Subject(s)
Child , Female , Humans , Male , Achievement , Educational Measurement , Microcomputers , Physical Fitness/physiology , Television , Video Games/adverse effects , Body Mass Index , Chile , Cross-Sectional Studies , Linear Models , Motor Activity/physiology , Muscle Strength/physiology , Sedentary Behavior , Sex Factors , Surveys and Questionnaires , Time Factors
6.
Arch. argent. pediatr ; 112(6): 519-525, dic. 2014. graf, tab
Article in English, Spanish | LILACS, BINACIS | ID: lil-734311

ABSTRACT

Introducción. El desentrenamiento es la pérdida de las mejoras obtenidas por el ejercicio físico/ entrenamiento tras su cese, aspecto poco estudiado en población infantil obesa. Así, el propósito del presente estudio fue evaluar los efectos del desentrenamiento sobre el perfil lipídico (HDL, LDL, colesterol total y triglicéridos) en niños obesos. Población y métodos. Los estudios fueron recuperados mediante la búsqueda en siete bases de datos. Dicha búsqueda se limitó a programas de ejercicio físico de, al menos, ocho semanas de duración y su desentrenamiento, y se evaluó el perfil lipídico de niños obesos. Se calculó el tamaño del efecto (TE), sus intervalos de confianza del 95% y la heterogeneidad de los estudios a través de la Q de Cochrane (modelo de efectos aleatorios). Resultados. Cinco estudios cumplieron los criterios de inclusión y fueron seleccionados para su revisión (n= 330). En general, los resultados intragrupo (postest vs. desentrenamiento) mostraron que, tras el desentrenamiento, el nivel en sangre del colesterol HDL (TE= 0,12) y el colesterol total aumentaron (TE= 1,41). Del mismo modo, los resultados intergrupo (grupo experimental vs. grupo control) confirmaron el aumento del colesterol HDL tras el desentrenamiento (TE= 0,49). Conclusiones. Los resultados de esta revisión sistemática sugieren que el desentrenamiento tras un programa de ejercicio físico no genera una pérdida significativa de los beneficios obtenidos sobre el perfil lipídico de los niños obesos. No obstante, debido al número de estudios analizados y a la heterogeneidad observada en los análisis y en el tiempo considerado como desentrenamiento (de 12 a 48 semanas), se requiere un mayor número de estudios de calidad para obtener resultados más concluyentes.


Introduction. Detraining is the loss of improvements obtained through the participation in physical exercise/training after training cessation, an aspect that has been poorly studied in obese child population. Therefore, the purpose of this study was to assess the effects of detraining on the lipid profile (HDL, LDL, total cholesterol and triglycerides) of obese children. Population and Methods. Studies were collected through a search across sevendatabases. The search was limited to physical exercise programs that lasted, at least, eight weeks and the corresponding detraining, with an assessment of obese children lipid profile. Effect size (ES), 95% confidence intervals and study heterogeneity were estimated using Cochran's Q test (random effects model). Results. Five studies complied with the inclusion criteria and were selected for review (n= 330). In general, intra-group results (posttest versus detraining) indicated that, following detraining, blood levels of HDL cholesterol (ES= 0.12) and total cholesterol (ES= 1.41) were increased. Likewise, inter-group results (experimental group versus control group) confirmed the increase of HDL cholesterol following detraining (ES= 0.49). Conclusions. The results of this systematic review suggest that detraining after a physical exercise program does not lead to a significant loss of the benefits gained in relation to the lipid profile of obese children. However, given the number of analyzed studies and the heterogeneity observed in the analyses and the period defined as detraining (12 to 48 weeks), a higher number of well designed studies is required to obtain more conclusive results.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Exercise , Child , Cholesterol , Healthy Lifestyle , Obesity
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL